Ia no metro, colado a mim. Eu ia pagar a conta
da água, ele ia para o Estádio. No entanto
apalpei-lhe o rabo. Deu-me a mão
e não fui pagar nesse dia.
Seguimos para casa dele, uma casa pequena e fria e húmida
e mal decorada, mas que tinha um sofá. Ele impôs
a televisão, enquanto a sua boca
envolvia a minha
volúpia. E o comentador
dizia "golo", enquanto eu
marcava.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
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