Eras o homem mais atraente dentro do bar.
A luz parecia ir morrer
ao teu casaco de couro, para te iluminar
a cara.
Riste-te quando
me aproximei
de ti. No entanto, não riste
quando te encostei à parede da casa-de-banho
e te beixei as calças para te enrabar.
Tinha tanta inveja de ti
por seres tão
bonito e por te
rires,
que quase te matava enquanto te amava.
E não sabia nada.
Soube mais tarde.
Pediste-me o meu número, e eu
ri-me. Disse um palavrão
e fui-me embora,
entrei pela noite e
nunca mais saí.
domingo, 3 de agosto de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário